Eu ensinei pra...
Eu ensinei pra vocês a seguir no caminho certo, mas isso era antes, quando o portão estava aberto.
Dormindo no Barco
A verdade
É que eu já falei muito
E ninguém quis ouvir
E agora eu não quero falar
Sim
Agora sou eu quem não quer
De fato e de ato
O meu conhecimento vou guardar
Agora ele é ainda mais só meu
Não vou
Espalhar pérolas aos porcos
É assim que eles se comportam
Vai atrás do seu
Corre atrás do que já tá escrito
Autor: Edson Cerqueira Felix
Data: 8.5.21
Nota: Seguir o meu caminho agora
Como você(s) pode(m) observar no poema anterior a este post aqui, eu mais uma vez mudei o foco temático dos meus poemas, diferente do que eu pretendia. Vou escrever de modo aleatório quanto aos temas dos meus poemas, com relação ao seu conteúdo. Não vou mais assumir o compromisso de escrever sobre isso ou aquilo, vou seguir escrevendo sobre o que eu tiver que escrever. Não adianta nada eu escrever de Amor e sobre quem não esteve nem aí para mim. Mas como diz uma música: “Prefiro sofrer do que nunca conhecer (o Amor)”. Agora eu sou um celibatário e o Ungido de Deus. “Que Deus me proteja e abençoe. Amém!” (Também quero/pretendo parar de falar quem eu sou espiritualmente.)
O Escolhido, O Único (Geração de um Homem Só)
Vocês duas
As mulheres para as quais eu dei o meu Amor
Vocês desprezaram
Eu tenho que parar
Preciso de parar
De escrever referente a vocês
Vocês não fizeram por merecer
E o erro também foi meu
Eu fui um tolo por vocês
Agora vocês vão ficar no passado
Daqui pra frente vocês são uma lembrança
E eu não quero falar sobre vocês
O ungido segue muito melhor sem vocês para atrapalhar
O ungido tem de ser mesmo solitário
Autor: Edson Cerqueira Felix
Data: 8.5.21
SONETO LEVIANA
Vou abrir um precedente
Pra falar da sua ingratidão
É muito bonito escrever isso
Na rede social (gratidão)
Mas você foi rude comigo
Profana
Disse que se sentiu envolvida
Mas aquilo era meu
Não fluiu de você
De você só fluiu a lascívia
Embora eu te desse do meu amor puro
Você nem quis saber
De verdade
Assim eu pude ser virgem de fato
LAVRA: EDSON CERQUEIRA FELIX
SÍTIO: PARAÍBA DO SUL
TEMPO: 7.5.21
DÓ MAIOR
Até que as madrugadas
Ficaram mais fáceis
Pelo menos, agora
Tem você na minha cabeça
Antes era só um deserto
Embora um deserto
Você tenha feito [não] na minha cabeça
Mas no meu coração
Só se encontra
Um Paraíso na solidão
E a voz de Deus em dó maior
Até que eu consegui sem você
Embora você faça parte daqui
Queira ou não queira
AUTORIA: EDSON CERQUEIRA FELIX
DATA: 7.5.21
Amor, Solidão e Loucura
Me desculpe
Por eu estar embriagado de solidão
A noite toda
Eu coloco o Amor no meu laptop
É o mínimo que eu poderia fazer
É só o que me resta
Eu não vou te julgar
Dizendo que você não presta
Os meus olhos são testemunhas
Desde o princípio
Eu só queria tempo pra me expressar
Quem mandou eu te dar um beijo Apaixonado?
Agora isso é um erro?
Vou dar mais um gole na solidão
Autoria: Edson Cerqueira Felix
Data: 7.5.21
NOTA: Novo (Velho) Horizonte
Eu vou tentar escrever sobre Amor em alguns poemas pelo menos, aqui no blog. Falar sobre quando e de certa forma como é a paixão, sim, eu acho que é isso! Vamos ver então o que eu consigo escrever assim daqui em diante.
A Visão
A [visão] é para poucos
E não é porque você enxerga
A [visão] é uma janela
Bem no alto de um morro
Encontrar alguém como você
Com [visão]
É como se ver no espelho
A [visão] não é profana
A [visão] quando vem fica
É para sempre
Quem tem [visão] não é nenhum estúpido
Quem tem a [visão] não se fecha
Não tem medo de olhar além
Quem tem a [visão] não precisa de redil
Autoria: Edson Cerqueira Felix
Data: 2.5.21
Não Troquem as Bolas
Agora você me diz
Esses funkeiros aí, mc’s
Dizendo que profetizaram o próprio sucesso
Até parece
Enchem o rabo de maconha
Vivem numa putaria danada
E vem com um papo de profecia
É a profecia do cão
Não passam de materialistas
Ostentam os seus bens
E sugerem que são “vitoriosos” por Deus
Mas tem seres de luz que ouvem isso
Estão vendo
A riqueza não é o índice da sua justiça
Autoria: Edson Cerqueira Felix
Data: 24.4.21
Sob a Chuva
Foi bom
Aquele temporal
Lavou tudo
Limpou e levou a sujeira embora
Foi necessário
Muito necessário
Para que a planta em flor não ficasse seca
O solo precisava beber
Porque o Solo Bom
Bebe a Água da Chuva
Os rios levam um recado até o mar
As árvores precisam da água sob o solo
Deus não fica escuso
Neutro?
Autoria: Edson Cerqueira Felix
Data: 23.4.21
SONETO Jah Fez de Mim o Leviatã
As coisas
Às vezes acontecem tão rápido
Que nem dá tempo pra falar
Falar do Amor
Gustavo Lins disse muito bem:
“Quando a gente ficou
Nem tive tempo pra dizer
Quanto Amor existia em mim”
O pior naufrágio
É aquele arpejado pela sereia
Lá se vai um navio pro coração do mar
Mas Ele fez de mim o Leviatã
O lendário monstro marinho
Algo que ninguém conhece muito bem
Autoria: Edson Cerqueira Felix
Data: 23.4.21
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